Mas Phnom Penh também é prisões, campos de extermínio e Pol Pot.
Foi isso que me levou a querer fazer esta viagem. Não por achar que sou particularmente mórbido. Acho que não sou. Muito.
Interessa-me, à falta de outro verbo, o lado mais obscuro da condição humana. Perceber porque é que um povo decide que a auto-aniquilação é o caminho mais rápido para um mundo melhor está para além do que a minha compreensão consegue atingir. Mas, se por um instante que seja, conseguir estar vagamente perto de imaginar o que sentiu a pessoa de quem já sobra o que está na fotografia já terei aprendido muito.
Mas a cidade e o país continuam a existir, com traumas, lágrimas e sorrisos.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Faceless faces
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