À distância de meio mundo soa-me muito estranho ouvir falar em neve, mau tempo ou frio. Há mais de um mês que durmo de janela aberta, incomodado apenas pelos mosquitos que conseguem safar-se até ao 16º andar. O tempo está sempre na mesma. Núvens, calor, chuva muito ocasional. A ventoinha no tecto é uma boa amiga. Gasta menos energia que o ar condicionado e sopra uma aragem bem mais saudável e agradável.
Da janela da sala vê-se o pôr-do-sol. E o que eu gosto do pôr-do-sol. Este tem sempre algumas núvens para os jogos de luz. E é pontual, mais minuto menos minuto, às 7 da tarde lá está o sol a desaparecer.
A distância dilui a realidade do que se passa do outro lado. Que surpresa será voltar e perceber que não está tudo exactamente na mesma.
(Post)INSEAD life
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Ela portuguesa, ele israelita, encontram-se em Roma.
Almoço despretensioso num restaurante familiar.
Mais do que de comida, fala-se da vida: da família...
Há 2 semanas
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