Rendido às evidências, a falhada busca de um CD com a música do xilofone, um hino de e à noite luandina, desembocou na compra do Diamante Negro, dos Buraka Som Sistema.
Tenho sérias dúvidas em relação ao Kuduro enquanto estilo musical, sobretudo aquele que se consegue comprar nas ruas de Luanda. Para mim, cabe na mesma categoria daquela música contemporânea que passa na Antena 2 às tantas da noite (e que tinha sempre de gramar quando saía do trabalho nos períodos mais negros da minha breve carreira). É aquele tipo de música que se me impõe. De que sou obrigado por mim mesmo a gostar. Mas não gosto e mais de três minutos é doloroso. A completa ausência de ritmo, de harmonia, de ordem. Enfim, um sofrimento.
Conversas à mesa da cozinha
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Falávamos do que queriam ser quando fossem grandes.
A Beni: "Atriz! A Mãe acha bem? Acha que eu tenho jeito?
A Maria: "Eu quero ser muitas coisas... [re...
Há 4 semanas
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